O melhor é fazer mesmo uma escolha definitiva. Não se pode passar o tempo a experimentar trajes e a ensaiar poses e passes/passos sem que se assuma qual o papel a que nos queremos vincular. As hesitações não são próprias de adultos conscientes da sua adultícia, mais fazem lembrar a adolescência e as suas inconstâncias. Vou, quer queira quer não, ter que me decidir.
Ah! mas o que me dá mesmo gozo é experimentar, é ousar tentar, é ousar fazer, sem compromissos para além do querer experimentar, experimentando-me. Esta é a essência mais essencial da essência humana. O resto: o perfeito, o correcto, o certo, o socialmente aceite, não passam de construções sociais, castradoras do experimentalismo natural da vida dos humanos.
Experimentemos, pois, em nome da obediência cega à nossa natureza e a nós próprios. Esta cegueira representará, assim, o que melhor se pode esperar da mais pura visão.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
domingo, 27 de janeiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
domingo, 13 de janeiro de 2008
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